Mais do que ensinar conteúdos, as atividades pedagógicas para autismo buscam criar caminhos de aprendizagem que respeitem o ritmo, os interesses e a forma como cada pessoa no espectro percebe o mundo.
As intervenções precisam ser personalizadas, estruturadas e com acompanhamento individualizado. Por isso, o método ABA (Análise do Comportamento Aplicada) é uma das abordagens mais utilizadas como base para essas estratégias.
Ele oferece recursos que têm impacto positivo na rotina de quem trabalha com o desenvolvimento de habilidades de pessoas com TEA.
Neste texto, você vai encontrar uma visão aprofundada sobre atividades pedagógicas para autismo e exemplos de como utilizar no dia a dia para a prática profissional. Continue até o final para saber mais!
- O que são atividades pedagógicas para autismo?
- Quais os benefícios das atividades pedagógicas no desenvolvimento do autista?
- Quais atividades usar no método ABA?
- Pareamento no método ABA
- Instrução Discreta (DTT)
- Ensino Incidental no ABA
- Atividades para autistas com foco em coordenação motora fina
- Brincadeiras de encaixe com peças de diferentes tamanhos
- Enrolar massinha de modelar com os dedos
- Utilizar pinças para transferir objetos
- Pintura com cotonete
- Recortar com tesoura adaptada
- Colar pedaços de papel em formatos diversos
- Atividades para estimular linguagem e comunicação
- Atividades sensoriais para autismo: como trabalhar o sensorial?
- Caixa sensorial com grãos, algodão, botões, entre outros
- Pintura com espuma de barbear
- Toalhas e tecidos de diferentes materiais
- Brincar com areia mágica ou slime
- Percorrer caminhos com texturas diferentes no chão, de forma descalça
- Atividades para alfabetização de crianças autistas
- Como estimular a interação e as emoções no autismo?
- Como acompanhar a evolução da pessoa autista com atividades pedagógicas?
- Por que a Amplimed é o sistema ideal para clínicas e terapeutas?
- Perguntas frequentes sobre atividades pedagógicas para autismo
O que são atividades pedagógicas para autismo?
Atividades pedagógicas para autismo são práticas planejadas com o objetivo de desenvolver habilidades, tendo o método ABA como um dos mais utilizado, respeitando as características neurológicas e comportamentais das pessoas com TEA.
Diferente de atividades comuns aplicadas de forma genérica, essas ações são adaptadas para atender necessidades como: dificuldade de comunicação, sensibilidade sensorial e padrões restritos de comportamento.
Por exemplo, uma atividade que envolve contar histórias pode ser adaptada com imagens, apoio visual, pausas para interação e uso de personagens do interesse da criança. Assim, o engajamento aumenta e a compreensão também.
Essas são as chamadas atividades adaptadas para autistas, que podem ser tanto lúdicas quanto acadêmicas.
Além disso, entender o conceito de neurodiversidade é importante nesse processo. Ou seja, reconhecer que o cérebro autista não possui qualquer defeito, apenas funciona de forma diferente. E, por isso, o processo precisa ser flexível, criativo e acolhedor.
Quais os benefícios das atividades pedagógicas no desenvolvimento do autista?
As atividades pedagógicas para autismo impactam positivamente várias áreas do desenvolvimento cognitivo e comportamental.
Segundo o DSM-5 e publicações da American Psychological Association (APA), as atividades pedagógicas para autismo ajudam na aquisição de habilidades cognitivas, no fortalecimento das capacidades motoras, na melhora da comunicação e na regulação emocional.
Atividades que exploram memória, classificação de objetos, quebra-cabeças ou jogos com lógica favorecem o pensamento estruturado. Já atividades adaptadas que trabalham turnos de fala, colaboração e empatia desenvolvem habilidades sociais e comportamentais.
Além disso, trabalhar com atividades pedagógicas para autismo cria oportunidades para o autista praticar autorregulação emocional.
Jogos que exigem espera, frustração ou mudança de planos também ajudam nesse ponto, desde que bem conduzidos.
Outro benefício importante é que essas atividades permitem que os profissionais avaliem o progresso da pessoa autista, funcionando como uma espécie de termômetro do desenvolvimento.
Quais atividades usar no método ABA?
O método ABA é baseado em princípios da análise do comportamento, com foco em identificar estímulos e consequências que influenciam as ações.
Ele utiliza estratégias como reforço positivo, modelagem e segmentação de tarefas para ajudar no ensino de habilidades.
Dentre as principais atividades do método ABA, temos: Pareamento, Instrução Discreta e Ensino Incidental. Veja abaixo como funciona cada um deles.
Pareamento no método ABA
O pareamento é o primeiro passo para iniciar qualquer intervenção ABA. Ele tem como objetivo criar uma associação positiva entre o terapeuta e a criança.
Na prática, o profissional se aproxima sem exigir nada da criança, apenas participando das atividades que ela já gosta e oferecendo reforços. Os principais são brinquedos, elogios, guloseimas (quando permitido), entre outros estímulos preferidos.
A ideia é que a criança associe a presença do terapeuta a momentos agradáveis, o que facilita a cooperação nos atendimentos futuros e cria uma conexão emocional.
O pareamento deve acontecer de forma natural e pode levar alguns dias ou semanas, dependendo do nível de aceitação da criança.
Exemplo na prática: se a criança gosta de bolhas de sabão, o terapeuta pode brincar com ela sem impor regras, apenas compartilhando esse momento. Aos poucos, ele passa a ser parte do que ela gosta, e isso abre espaço para o ensino formal mais à frente.
Instrução Discreta (DTT)
A Instrução Discreta, conhecida pela sigla em inglês DTT (Discrete Trial Teaching), é uma técnica bastante estruturada, em que uma habilidade é ensinada de forma direta e repetitiva. Cada tentativa (ou “trial”) tem três partes:
- Estímulo discriminativo (ex: “mostre o cachorro”);
- Resposta da criança;
- Consequência (reforço positivo se acertar, ou correção se errar).
Esse método é ideal para ensinar habilidades importantes, como nomear objetos, reconhecer cores, contar até 10 ou responder a comandos simples. As atividades são rápidas, objetivas e planejadas com antecedência.
Um exemplo na prática para isso é o terapeuta mostrar duas figuras (um gato e um cachorro) e dizer: “Mostre o cachorro”:
- Se a criança acertar, recebe um reforço (um elogio, um brinquedo, algo que ela goste);
- Se a criança errar, o terapeuta ajuda e repete até que ela aprenda.
A DTT funciona bem em ambiente de clínica ou em casa, com sessões curtas, repetitivas e com reforços definidos.
Ensino Incidental no ABA
Diferente da DTT, o ensino incidental é mais flexível e acontece de forma espontânea no ambiente natural da criança.
A ideia é aproveitar situações do dia a dia para ensinar algo. Isso pode ocorrer durante uma refeição, um passeio, uma brincadeira ou qualquer outra atividade. Nele, o profissional ou cuidador aproveita o interesse da criança em algo para propor uma interação educativa.
Essa técnica exige mais observação e sensibilidade, pois os momentos de ensino não são programados rigidamente, eles surgem e são aproveitados no instante em que acontecem.
Exemplo na prática: durante o lanche, a criança pede um suco apontando para a geladeira. O adulto pode usar esse momento para ensinar a palavra “suco”, incentivando a criança a falar ou sinalizar, e só então entregar a bebida.
Esse tipo de atividade promove a generalização de habilidades, ou seja, a criança aprende a usar o que sabe em diferentes contextos. É ótimo para ensinar linguagem funcional, habilidades sociais e comportamentos do dia a dia.
Atividades para autistas com foco em coordenação motora fina
A coordenação motora fina é frequentemente afetada em pessoas com autismo. Isso pode dificultar tarefas simples como segurar um lápis, usar talheres ou abotoar roupas.
Por isso, incluir atividades pedagógicas para autismo voltadas ao desenvolvimento dessa habilidade faz parte do processo e é uma parte importante para trabalhar com a pessoa atendida.
Entre as sugestões de atividades, podemos citar as seguintes:
- Brincadeiras de encaixe com peças de diferentes tamanhos;
- Enrolar massinha de modelar com os dedos;
- Utilizar pinças para transferir objetos;
- Pintura com cotonete;
- Recortar com tesoura adaptada;
- Colar pedaços de papel em formatos específicos.
Veja mais abaixo como cada uma funciona.
Brincadeiras de encaixe com peças de diferentes tamanhos
Essas atividades envolvem o uso das mãos para posicionar, girar e encaixar objetos em seus devidos lugares. Trabalhar com peças maiores exige movimentos amplos, enquanto peças pequenas exigem mais precisão e controle.
Benefícios:
- Melhora a destreza manual;
- Estimula a percepção visual e espacial;
- Desenvolve a concentração e a paciência.
Exemplo: brinquedos como blocos de montar, quebra-cabeças simples ou torres de encaixe.
Enrolar massinha de modelar com os dedos
Manipular massinha é uma atividade sensorial e motora excelente. Ao enrolar, amassar, achatar e puxar a massinha, a criança exercita a força dos dedos e dos músculos das mãos.
Os principais benefícios são:
- Fortalece os músculos das mãos e dos dedos;
- Estimula a criatividade e o tato;
- Trabalha a coordenação olho-mão.
Dica: usar massinha caseira ou industrial e propor desafios como fazer “cobrinhas” ou “bolinhas” com as mãos.
Utilizar pinças para transferir objetos
Essa atividade pode ser feita com pinças plásticas ou de madeira, onde a criança deve pegar pequenos objetos (como pompons, bolinhas ou miçangas) e transferi-los de um recipiente para outro.
Com essa atividade, você:
- Desenvolve o movimento de pinça (polegar + indicador), importante para escrever;
- Estimula o foco e a precisão;
- Trabalha a coordenação entre as duas mãos.
Variações: usar colheres ou pegadores para dificultar ou facilitar, conforme o nível da criança.
Pintura com cotonete
Essa atividade lúdica exige controle e leveza dos movimentos. A criança molha o cotonete na tinta e faz pontinhos ou desenhos sobre o papel.
Com ela, você colhe benefícios, como:
- Desenvolvimento da precisão e o controle dos dedos;
- Estimulação da criatividade com técnicas simples de arte;
- Auxílio na coordenação motora fina e visual.
Sugestão: criar moldes para que a criança pinte dentro das linhas ou formar letras com pontos.
Recortar com tesoura adaptada
Usar tesouras com molas ou tesouras de segurança ajuda a criança a aprender o movimento de abrir e fechar, que faz parte do processo de aprender a recortar.
Os principais benefícios são:
- Melhora o controle dos movimentos manuais;
- Estimula a força dos dedos e o ritmo motor;
- Desenvolve noção de direção e precisão visual.
Dica: comece com recortes em linhas retas e papéis mais grossos, que são mais fáceis de manusear.
Colar pedaços de papel em formatos diversos
Essa atividade trabalha tanto a coordenação motora fina quanto a percepção visual. A criança rasga ou recorta papéis e os cola sobre moldes desenhados (como animais, formas geométricas ou letras).
Colocando em prática, os benefícios que você colhe são:
- Estimula a organização espacial;
- Trabalha a precisão e a atenção;
- Desenvolve o controle de movimentos pequenos e repetitivos.
Exemplo: criar uma figura de um sol e pedir que a criança cole pedacinhos amarelos apenas dentro do contorno.
Fato é que existem várias atividades pedagógicas para coordenação motora fina no autismo que trabalham traçado, controle de pressão, sequência e precisão.
Com esses esses materiais em mãos, fica mais fácil criar rotinas consistentes que ajudam na autonomia.
Vale lembrar que o desenvolvimento motor também influencia a escrita, a alimentação e a higiene. Ou seja, são pequenas atividades com grande impacto na vida diária.
Atividades para estimular linguagem e comunicação
A comunicação é uma área-chave no desenvolvimento da criança autista. Em muitos casos, podem acontecer atrasos de fala, dificuldade de manter conversas ou compreender gestos e expressões.
Por isso, as atividades pedagógicas para autismo focadas em linguagem precisam considerar todos os tipos de comunicação, como verbal, não verbal e alternativa.
Entre as atividades de fonoaudiologia para autismo mais aplicadas, estão:
- Jogos de nomeação de objetos e animais;
- Uso de cartões com imagens e palavras;
- Histórias sequenciais com apoio visual;
- Brincadeiras com rimas e sons;
- Práticas com comunicação alternativa (como PECS ou aplicativos).
O objetivo não é apenas ensinar a falar, mas ajudar a criança a se expressar. Isso inclui apontar, olhar, usar gestos ou dispositivos. O reforço positivo é uma parte importante nesse momento para manter a motivação.
Além disso, é importante incluir essas atividades no contexto da rotina terapêutica. A comunicação é funcional quando acontece no dia a dia, e não só em sessões isoladas.
Atividades sensoriais para autismo: como trabalhar o sensorial?
O aspecto sensorial é uma das marcas do TEA. Muitos autistas apresentam reações intensas à luz, som, cheiros, texturas ou movimento. Isso pode gerar comportamentos de fuga, desconforto ou hiperfoco.
Por isso, trabalhar o sensorial com autista é uma maneira de ajudá-lo a compreender e processar melhor esses estímulos.
Algumas sugestões de jogos sensoriais são:
- Caixa sensorial com grãos, algodão, botões;
- Pintura com espuma de barbear;
- Toalhas de diferentes tecidos para explorar com as mãos;
- Brincar com areia mágica ou slime;
- Percorrer caminhos com texturas no chão descalço.
Veja abaixo como aplicar cada atividade.
Caixa sensorial com grãos, algodão, botões, entre outros
Essa caixa pode conter diferentes materiais (como arroz, feijão, milho, algodão, botões, bolinhas de gel) para que a criança explore com as mãos.
A atividade estimula o tato, ajuda no reconhecimento de texturas e promove a curiosidade.
Outra forma de estímulo é esconder objetos dentro das caixas para a criança procurar com os dedos para fortalecer a coordenação e a atenção.
Pintura com espuma de barbear
Misturar espuma de barbear com corante alimentício e deixar a criança “pintar” com as mãos em uma bandeja ou mesa é excelente para o estímulo tátil.
Além de trazer novas sensações, essa atividade pode ajudar crianças que têm aversão a texturas molhadas ou escorregadias, de forma segura e divertida.
Toalhas e tecidos de diferentes materiais
Oferecer tecidos como veludo, lã, algodão, lixa ou cetim para que a criança toque, esfregue ou se enrole neles é uma forma de trabalhar o tato.
Essa variedade estimula o reconhecimento e a tolerância a diferentes sensações, importante para crianças com hipersensibilidade ou hipossensibilidade tátil.
Brincar com areia mágica ou slime
Esses materiais são ótimos para explorar textura, força e coordenação.
Manipular slime ou areia mágica com as mãos fortalece a musculatura fina dos dedos, além de ser uma atividade que reduz a ansiedade e favorece a auto regulação emocional.
Também é possível usar moldes ou brinquedos para esconder e encontrar na areia.
Percorrer caminhos com texturas diferentes no chão, de forma descalça
Criar um circuito sensorial no chão com tapetes, EVA, papel bolha, esponjas ou pedras lisas e incentivar a criança a andar descalça por esse caminho estimula a percepção sensorial nos pés.
Essa atividade melhora o equilíbrio, o esquema corporal e a consciência do próprio corpo no espaço.
Todas as atividades sensoriais para autismo precisam ser seguras, supervisionadas e feitas com planejamento. Elas ajudam na organização sensorial, no foco e até no humor da criança.
O ambiente também conta. Uma sala tranquila, com iluminação controlada e poucos estímulos visuais facilita na participação nas tarefas.
Atividades para alfabetização de crianças autistas
A alfabetização é um desafio comum entre os educadores que trabalham com TEA. A forma como essas crianças aprendem requer estratégias específicas e materiais adaptados.
As atividades pedagógicas para autismo nessa fase devem ser lúdicas, visuais, repetitivas e reforçadas com incentivos positivos.
Entre as estratégias que funcionam, destacamos:
- Uso de letras móveis para montar palavras;
- Jogos com rimas e sons iniciais;
- Cartões com figuras e palavras;
- Aplicativos educativos com apoio visual e sonoro;
- Atividades com sílabas e reconhecimento de padrões.
Existem também atividades de alfabetização no autismo focadas na leitura e outras atividades de matemática para autistas que trabalham quantidade, formas e noções espaciais.
Importante lembrar que o sucesso da alfabetização depende mais da constância e da personalização do que da idade. Cada criança tem seu tempo e sua forma de aprender.
Como estimular a interação e as emoções no autismo?
A interação social pode não ser natural para muitas crianças autistas, mas pode ser incentivada com as estratégias certas.
Por isso, as atividades pedagógicas para autismo voltadas à interação e expressão emocional precisam ser práticas, visuais e adaptadas ao nível de compreensão da criança.
Veja abaixo algumas sugestões:
- Jogos de faz de conta com bonecos ou fantoches;
- Dramatizações com roteiros simples;
- Roda de conversa com temas do interesse da turma;
- Uso de cartões com expressões faciais para nomear sentimentos;
- Atividades com espelho para reconhecer emoções próprias.
Saber como estimular a pessoa com TEA a interagir envolve paciência, consistência e respeito aos limites.
Trabalhar as emoções no autista requer que essas emoções sejam concretizadas, visualizadas e interpretadas, compreendendo que cada indivíduo tem suas particularidades e se expressa de formas diferentes no meio social.
Essas atividades podem ser realizadas tanto em grupo e também podem ser reforçadas individualmente, com apoio de psicólogos ou terapeutas comportamentais.
Como acompanhar a evolução da pessoa autista com atividades pedagógicas?
Não basta aplicar atividades e torcer para dar certo. Acompanhar a evolução faz parte da intervenção pedagógica voltada para o TEA para entender se as estratégias estão surtindo efeito ou se precisam ser adaptadas.
Por isso, o ideal é manter registros de cada atividade proposta, observando não só o resultado final, mas principalmente o processo de aprendizagem. Isso pode incluir:
- Fichas de observação diária: anotando comportamentos, níveis de atenção, respostas esperadas e inesperadas;
- Tabelas com metas individuais: registrando pequenos avanços em cada habilidade, como contato visual, tempo de permanência na atividade ou uso funcional da linguagem;
- Gráficos ou checklists: para visualizar a evolução ao longo das semanas;
- Vídeos ou fotos (com autorização da família): que ajudam a comparar o desempenho da criança em momentos diferentes.
Também é importante trocar informações com outros profissionais da equipe multidisciplinar, como fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e até os próprios familiares.
Esse diálogo ajuda a entender melhor o contexto da criança e ajustar as atividades com mais precisão. O mais importante é ter em mente que o acompanhamento deve ser constante e sensível ao tempo e ao ritmo de cada uma.
E para esses registros, existem sistemas que compactam os dados e evoluções em um só lugar. A Amplimed, por exemplo, oferece um sistema completo para esse tipo de acompanhamento.
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Por que a Amplimed é o sistema ideal para clínicas e terapeutas?
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Perguntas frequentes sobre atividades pedagógicas para autismo
Abaixo, separamos algumas das principais dúvidas sobre atividades pedagógicas para autismo
Atividades adaptadas ao perfil da criança, que envolvam estímulos sensoriais, motores, linguagem e interação social. O ideal é variar os estímulos com constância.
Pareamento, instrução discreta (DTT), ensino incidental e reforço positivo. Todas visam desenvolver habilidades de forma estruturada e funcional.
Brincar com massinha, blocos de montar, jogos de imitação, faz de conta e histórias com imagens ajudam no desenvolvimento motor, social e da comunicação.
Utilize apoio visual, reduza estímulos excessivos, simplifique as instruções e respeite o ritmo e os interesses da criança. Adaptações tornam o aprendizado mais acessível.
São jogos que estimulam os sentidos (tato, audição, visão etc.), como caixas sensoriais, pintura com os dedos, areia mágica e materiais com texturas diferentes.