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CID 10 e CID 11: principais diferenças, novidades e como usar na prática

CID 10 e CID 11 são edições sequenciais da Classificação Internacional de Doenças, que é o padrão global para codificação de diagnósticos mantido pela OMS.

A evolução da medicina exige atualizações constantes nas ferramentas de codificação clínica. Com a transição de CID 10 e CID 11, profissionais de saúde enfrentam mudanças significativas que impactam diagnósticos, faturamento e gestão clínica.

CID 11 é bem mais que uma simples atualização: é uma representação dos grandes avanços que aconteceram na precisão diagnóstica, com 55.000 códigos (contra 14.400 da CID 10) e novas categorias que refletem ganhos científicos dos últimos 30 anos.

Este guia definitivo sobre CID 10 e CID 11 explica as principais diferenças, benefícios práticos e como preparar sua clínica para essa transição essencial, garantindo conformidade e otimização do faturamento TISS e TUSS!

O que é a CID?

A CID fornece uma linguagem comum que permite profissionais de saúde como pesquisadores, médicos e gestores de saúde compartilharem informações padronizadas em todo o mundo.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) é quem cuida, atualiza e disponibiliza a tabela de classificação de doenças. O processo de padronização é realizado através de coleta de dados médicos para análise epidemiológica e estatística, seguindo um alto rigor científico.

O que são CID 10 e CID 11?

CID 10 e CID 11 são edições da Classificação Internacional de Doenças, que é o padrão global para codificação de diagnósticos mantido pela OMS. A CID 10 (1990) possui 14.400 códigos, enquanto a CID 11 (2019) expandiu para 55.000 códigos com maior precisão diagnóstica e novas categorias.

Características principais da CID 10:

  • Lançada em 1990 e consolidada mundialmente;
  • 14.400 códigos com estrutura alfanumérica (letras + números);
  • Base oficial para TISS e TUSS no Brasil há décadas;
  • Amplamente integrada na prática clínica e TUSS de consulta médica;
  • Padrão atual para faturamento de operadoras e SUS.

Principais avanços da CID 11:

  • Aprovada pela OMS em 2019 com 55.000 códigos;
  • Estrutura digital flexível e suporte multilíngue nativo;
  • Novas categorias para saúde mental, sexual e neurológica;
  • Maior especificidade em condições como TEA e diabetes;
  • Implementação da CID 11 prevista no Brasil2025-2027.

O que é CID 10 e CID 11 na rotina médica?

São ferramentas essenciais que permitem:

  • Padronização diagnóstica entre profissionais e instituições;
  • Epidemiologia e estatísticas de saúde pública confiáveis;
  • Faturamento preciso de procedimentos via TISS e TUSS;
  • Pesquisa médica com dados comparáveis internacionalmente;
  • Gestão clínica otimizada em prontuários eletrônicos.

Principais diferenças entre CID 10 e CID 11

diferença entre CID 10 e CID 11 vai muito além do número de códigos. Veja as transformações mais impactantes:

AspectoCID 10CID 11
Códigos disponíveis14.400 códigos55.000 códigos
EstruturaAlfanumérica rígidaDigital flexível
Saúde mentalCategorias limitadasGaming Disorder, Síndrome de Burnout, TEA unificado
EspecificidadeDiagnósticos geraisDetalhamento por gravidade
IdiomasTradução posteriorMultilíngue nativo
Fatores sociaisNão contempladosDeterminantes sociais incluídos

E talvez você se pergunte: por que essas alterações aconteceram?

Nas descobertas científicas, os problemas sanitários, habitacionais ou econômicos tendem a diminuir com o passar dos anos. Com isso, as alterações no índice de doenças também são necessárias para entender e analisar as mudanças no quadro de saúde.

As doenças não são estáticas. Assim como diversas áreas da sociedade, as doenças também passam por transformações, seja pelo seu enfraquecimento devido à descoberta de imunizantes, ou pelo seu fortalecimento, gerando variantes mais intensas e agressivas.

Essas alterações e descobertas de novas doenças tiveram reflexos na atualização da CID 10 para a CID 11. Mais de 90 países forneceram dados atualizados sobre doenças já estudadas no século passado e também sobre novas doenças atuais.

Principais características da CID 11

A CID 11 contém milhares códigos para lesões, doenças e causas de morte. Esses códigos permitem a categorização precisa de condições de saúde, facilitando o registro e a análise de dados. Vale saber que, combinados, eles podem descrever 1,6 milhão de situações clínicas.

Além disso, a atualização da CID 11 passou por mudanças no quesito de digitalização, abertura para diferentes línguas serem incluídas, novo formato estrutural que facilita a codificação de detalhes relevantes sobre as doenças, entre outros.

Para facilitar a visualização das principais mudanças, montamos uma lista com 6 diferenças cruciais na nova atualização:

1. Estrutura

  • CID 10: Possui um formato alfanumérico com códigos compostos por letras e números, sendo organizada também em capítulos, seções e categorias.
  • CID 11: Adota um formato mais flexível, integrando a tecnologia digital por meio de códigos compostos apenas por letras e sendo estruturada em blocos.

2. Especificidade e detalhamento

  • CID 10: Carece de detalhes específicos, embora seja abrangente. Entretanto, seus diagnósticos podem ter imprecisões.
  • CID 11: Oferece maior nível de detalhe e especificidade por conseguir incluir novas categorias e subcategorias para refletir melhor a diversidade de condições de saúde.

3. Saúde Mental

  • CID 10: Possui categorias de saúde mental, porém desatualizados.
  • CID 11: Traz atualizações significativas na área da saúde mental, refletindo todos os avanços científicos e a descoberta de transtornos mais atuais.

4. Inclusão de fator social

  • CID 10: Infelizmente não considera fatores sociais e contextuais em suas classificações.
  • CID 11: Reconhece a importância dos determinantes sociais da saúde e também inclui diversas informações sobre o contexto e as influências sociais.

5. Abordagem multilíngue

  • CID 10: Foi originalmente escrita em inglês e traduzida para uma variedade não muito grande de línguas.
  • CID 11: Foi projetada para ser multilíngue desde o seu início, o que facilita a adoção global.

6. Participação global

  • CID 10: A revisão da CID 10 envolveu principalmente especialistas da OMS.
  • CID 11: Contou com a participação de profissionais da saúde de mais de 90 países, tornando-a mais representativa e abrangente.

Assim como diversos documentos que servem como um guia de referência, a classificação é a base para os sistemas de informação de saúde. Ela auxilia na resposta a pandemias, como foi o caso da Covid-19, por meio do uso de dados padronizados.

Houve também o registro digital de certificados para Covid-19, que incorpora a documentação digital de certificados para a doença epidêmica, o que permitiu um acompanhamento mais preciso na evolução da pandemia.

Além disso, a CID 11 é capaz de capturar dados sobre segurança na assistência à saúde, identificando e reduzindo eventos que são desnecessários ou que podem prejudicar a saúde.

Leia também: Por que a CID-10 não deve ser mais usada?

Qual a importância da CID 11 para os profissionais de saúde?

CID 11 oferece vantagens práticas como maior precisão diagnóstica com códigos detalhados, estatísticas mais robustas para pesquisas, alinhamento com descobertas científicas recentes e integração nativa com sistemas digitais.

Essa evolução da codificação médica representa um salto qualitativo na gestão clínica e na gestão do relacionamento com o paciente.

Precisão diagnóstica

A CID 11 representa um avanço significativo na precisão diagnóstica, oferecendo códigos mais refinados e atualizados para diversas doenças e transtornos.

Para os profissionais de saúde no Brasil e em todo o mundo, essa precisão é vital para a identificação correta de condições clínicas, proporcionando bases sólidas para estratégias de tratamento eficazes.

Como isso funciona na prática:

  • Códigos mais específicos eliminam ambiguidades na documentação clínica;
  • tabela CID-11 categoriza condições por estágios e severidade;
  • Comunicação entre especialidades torna-se mais precisa e objetiva;
  • Redução significativa de erros de interpretação diagnóstica.

Por exemplo, ao invés de um código geral para diabetes, a CID 11 especifica tipo, complicações associadas e grau de controle glicêmico, oferecendo um panorama completo da condição do paciente.

Epidemiologia e saúde pública

Na esfera da epidemiologia, a CID 11 desempenha um papel fundamental na coleta e análise de dados de saúde. Ao oferecer uma estrutura padronizada de codificação, facilita a comparação de estatísticas entre diferentes regiões e populações.

Essa uniformidade é essencial para a formulação de políticas de saúde pública, permitindo uma abordagem mais eficaz para enfrentar desafios globais.

Vantagens para sua clínica:

  • Dados mais confiáveis para análises internas e pesquisas clínicas;
  • Rastreamento detalhado de condições como CID-11 diabetesCID-11 paralisia cerebral e CID-11 síndrome de Down;
  • Comparações internacionais padronizadas facilitam benchmarking;
  • Relatórios estatísticos mais precisos para operadoras e órgãos reguladores.

Essa precisão estatística permite identificar padrões epidemiológicos locais, otimizar protocolos de tratamento e fundamentar decisões clínicas com base em evidências mais sólidas.

Pesquisa e avanço científico

Profissionais envolvidos em pesquisas clínicas e científicas encontram na CID 11 uma aliada valiosa.

A classificação atualizada reflete os avanços constantes na compreensão das condições de saúde, garantindo que as investigações científicas estejam alinhadas com as mais recentes descobertas e padrões internacionais.

Benefícios para profissionais de saúde:

  • Alinhamento com evidências científicas mais recentes;
  • CID-11 e saúde mental reflete descobertas em neurociência aplicada;
  • Suporte expandido para medicina personalizada e tratamentos individualizados;
  • Base importante para protocolos clínicos baseados em evidências.

As atualizações em saúde mental, por exemplo, reconhecem transtornos como Gaming Disorder e reorganizam o espectro autista com base em pesquisas recentes, oferecendo ferramentas diagnósticas mais alinhadas com o conhecimento científico atual.

Integração digital nativa

Diferentemente da CID 10, desenvolvida na era pré-digital, a CID 11 foi projetada para ecossistemas tecnológicos modernos.

Vantagens técnicas:

  • Suporte completo a prontuários eletrônicos com interface amigável;
  • API compatível com sistemas TISS e TUSS para faturamento automatizado;
  • Atualizações automáticas via cloud, eliminando defasagens;
  • Interoperabilidade nativa entre diferentes sistemas de gestão hospitalar.

Na Amplimed, por exemplo, a integração da CID 11 permite que atualizações de códigos sejam aplicadas automaticamente em todos os módulos do sistema, desde o agendamento até o faturamento, garantindo conformidade sem interrupções na rotina clínica.

Onde encontrar a CID 11 na íntegra

Os profissionais de saúde que desejam fazer uso da ferramenta podem acessar através do navegador da CID 11, disponibilizado totalmente em português. Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) oferece esse recurso de fácil acesso com tradução em português em seu site oficial. Lá, você encontrará todas as categorias e subcategorias detalhadas da CID 11.

Em muitos países, especialmente no contexto brasileiro, bancos de dados nacionais disponibilizam a CID 11. O Ministério da Saúde ou órgãos de saúde estaduais costumam fornecer acesso a essas informações em seus sites oficiais. 

Impactos na codificação e faturamento TISS/TUSS

A transição CID 10 e CID 11 impacta diretamente o faturamento hospitalar via TISS e TUSS, exigindo adaptação de sistemas, treinamento de equipes e mapeamento cruzado de códigos durante o período de convivência.

As principais mudanças incluem compatibilidade dupla, atualizações da ANS e maior rigor nas auditorias médicas.

Mudanças no processo de faturamento

O período de transição entre CID 10 e CID 11 criará um cenário de convivência entre sistemas, impactando diretamente a rotina de faturamento das instituições de saúde.

Principais alterações operacionais:

  • Códigos TUSS manterão compatibilidade com ambas as versões durante a transição;
  • Tabela TUSS será progressivamente atualizada pela ANS conforme cronograma oficial;
  • TISS e TUSS exigirão mapeamento cruzado para garantir correspondência entre versões;
  • Sistemas de gestão precisarão suportar código TUSS tanto da CID 10 quanto da CID 11 simultaneamente.

Esta dupla compatibilidade garante que clínicas e hospitais não enfrentem interrupções no faturamento, mas demanda preparação técnica adequada dos sistemas de gestão.

Pontos de atenção

A transição traz desafios operacionais que podem impactar financeiramente as instituições se não forem adequadamente gerenciados.

Riscos operacionais identificados:

  • Glosas por códigos desatualizados durante o período de adaptação;
  • Necessidade de tabela TISS constantemente atualizada nos sistemas;
  • Treinamento intensivo de equipes para nova codificação e procedimentos;
  • Auditoria médica mais rigorosa com foco na especificidade dos códigos CID 11.

O maior risco está na descontinuidade de códigos CID 10 sem o devido mapeamento para CID 11, gerando rejeições automáticas de guias e impacto no fluxo de caixa das instituições.

Adaptação de sistemas e processos

A implementação bem-sucedida da CID 11 demanda modernização dos sistemas de gestão e revisão completa dos processos de codificação.

Requisitos técnicos essenciais:

  • Integração nativa com tabela CID-11 e TUSS de consulta médica atualizada;
  • Mapeamento inteligente automático entre versões de códigos;
  • Alertas proativos para códigos descontinuados ou em transição;
  • Suporte técnico especializado durante todo o período de adaptação.

Impactos na equipe médica:

  • Capacitação em nova estrutura de codificação mais específica;
  • Adaptação a maior detalhamento diagnóstico exigido pela CID 11;
  • Alinhamento com auditorias mais criteriorosos das operadoras.

Como a Amplimed facilita a transição

Na Amplimed, desenvolvemos uma solução completa para garantir transição suave e sem impactos financeiros para nossos clientes.

Benefícios práticos para sua clínica:

  • Zero interrupção no faturamento durante a transição;
  • Redução de até 99% de glosas por codificação inadequada;
  • Equipe sempre atualizada com as últimas versões de códigos;
  • Conformidade garantida com exigências da ANS e operadoras.

A preparação antecipada é fundamental para evitar impactos financeiros. Com a Amplimed, sua clínica estará preparada desde o primeiro dia da implementação oficial!

Conheça alguns códigos da classificação

Como é comum em tabelas de classificação, existem padrões e códigos importantes para se ter mais organização e clareza sobre determinado assunto.

Com a CID 11 não é diferente. Os códigos de classificação são divididos em capítulos. Ao todo são 21 capítulos divididos entre as mais variadas doenças, distúrbios, transtornos, problemas circulatórios, respiratórios, auditivos, visuais, entre outros.

Os médicos utilizam diversos códigos da CID 11 para registrar seus diagnósticos e monitorar as condições de saúde de um paciente. Alguns dos códigos mais utilizados incluem:

I10 – Hipertensão Essencial

Este código é frequentemente utilizado para codificar casos de hipertensão arterial primária, uma condição comum que afeta um grande número de pacientes no Brasil.

J45 – Asma

A asma é uma condição respiratória crônica comum. O código J45 é frequentemente utilizado por médicos para codificar diagnósticos relacionados a essa doença.

N17 – Doença Renal Crônica, Estágio 3

A doença renal crônica é uma preocupação crescente na área da saúde. O código N17 é utilizado para classificar casos de doença renal crônica no estágio 3.

E11 – Diabetes Mellitus Tipo 2

O diabetes mellitus tipo 2 é uma condição metabólica prevalente. O código E11 é utilizado para codificar casos de diabetes mellitus tipo 2.

C50 – Neoplasia Maligna da Mama

O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns entre as mulheres. O código C50 é frequentemente utilizado para codificar diagnósticos relacionados a essa forma de câncer.

F32 – Episódio Depressivo Moderado

Transtornos depressivos são comuns na prática médica. O código F32 é utilizado para casos de episódio depressivo moderado.

S82 – Fratura do Tornozelo

Lesões ortopédicas, como fraturas, também são codificadas pela CID 11. O código S82 é utilizado para fraturas do tornozelo.

Esses são apenas alguns exemplos, e a CID 11 oferece uma ampla variedade de códigos para abranger diferentes condições de saúde. É importante que os médicos estejam familiarizados com esses códigos para documentar adequadamente os diagnósticos no prontuário eletrônico e garantir uma comunicação eficaz entre os profissionais de saúde.

Você também pode se interessar: Como utilizar o CID 11 no seu dia a dia?

Faça a transição da CID 10 para a CID 11 sem esforço!

Dominar as diferenças entre CID 10 e CID 11 é essencial para manter conformidade, precisão diagnóstica e otimização do faturamento. A transição representa oportunidade única de modernizar processos e garantir competitividade no mercado da saúde.

Com a Amplimed, sua clínica está preparada para essa evolução: sistema compatível com CID 10 e CID 11, atualização automática de códigos TISS e TUSS, e suporte completo durante toda a transição.

Não espere a implementação obrigatória para se preparar.

Agende uma demonstração gratuita e veja como a Amplimed otimiza seu faturamento!

Perguntas frequentes sobre CID 10 e CID 11

Veja as respostas:

Qual a diferença do CID 10 para CID 11?

CID 11 possui 55.000 códigos (vs 14.400 da CID 10), novas categorias para saúde mental e estrutura digital nativa.

Quando o Brasil vai adotar CID 11?

A implementação oficial está prevista para 2025-2027, com período de transição permitindo uso simultâneo de CID 10 e CID 11.

Como consultar a tabela CID-11?

Através do navegador oficial da OMS ou sistemas integrados como a Amplimed, que disponibiliza tabela CID-11 em português.

O que é Gaming Disorder na CID 11?

Nova categoria que classifica o vício em jogos como transtorno mental, ampliando diagnósticos em CID-11 e saúde mental.

CID 11 afeta faturamento TUSS?

Sim, haverá atualização da tabela TUSS para compatibilidade com novos códigos CID 10 e CID 11.

Foto de Patrick Dal Ponte

Patrick Dal Ponte

Olá, eu sou o Patrick! Sou Diretor de Receita da Amplimed. Apaixonado por tecnologia, inovação e mercado SaaS, compartilho insights e tendências dessas áreas. Meu trabalho é alcançar objetivos estratégicos com base na análise de dados.
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