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Transexualidade: meios médicos de combate ao preconceito

Bandeira do preconceito contra trans

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Amplimed - Atendimento Médico - Transexualidade: meios médicos de combate ao preconceito

  • 1 julho, 2022
Pop up de notícias sobre a CFM, regulamentação da Telemedicina no Brasil

O preconceito contra a transexualidade é algo que pode e deve ser combatido, principalmente em consultórios médicos, onde as pessoas precisam se sentir seguras para realizar tratamentos. Confira, neste artigo, os principais meios médicos para combater a discriminação.

Transexualidade é um termo utilizado na discussão e na conscientização sobre identidade de gênero.

Gênero pode ser definido, de uma maneira simplória, como o agrupamento de indivíduos, ideias ou até mesmo objetos que possuem algo em comum.

Confira, abaixo, o que é transfobia e o que fazer no seu consultório para erradicar o preconceito.

O que é transfobia

Transfobia é um termo usado para falar do medo, da repulsa, do ódio e das agressões destinadas à população transexual. A transfobia pode ser desmembrada como uma série de atitudes, falas e sentimentos preconceituosos e discriminatórios contra as pessoas trans. Desde 2019, o preconceito contra trans é considerado um ato criminoso.

Essas agressões, sejam elas físicas, verbais ou psicológicas podem acontecer de forma explícita, ou de uma maneira mais velada. 

Hoje, o Brasil é considerado o país que mais mata transexuais. O preconceito está deixando o país no topo dessa lista há 13 anos.

A Associação Nacional de Travestis e Transexuais divulgou uma pesquisa que mostra um aumento de 48% do número de assassinatos no início de 2020, em relação à mesma pesquisa feita no ano anterior. Em 2021, ao menos 140 mortes por transfobia foram registradas no Brasil.

Sabendo disso, é imprescindível que todos os especialistas que trabalham na saúde se informem e se sensibilizem sobre as questões que giram ao redor do tema, para que a saúde seja ofertada com a melhor qualidade possível em todos os casos.

Definição de gênero 

A definição de gênero é algo que existe há muito tempo no Brasil. Quase todos os estabelecimentos em que circulamos no dia a dia pedem, no momento do cadastro, para que cada um informe a qual gênero pertence.

Na medicina ocorre da mesma maneira. O campo a ser preenchido existe até mesmo no prontuário que é fornecido pela sua clínica durante o atendimento prestado às pessoas.

No entanto, o que boa parte da população está acostumada há décadas é com apenas duas opções de resposta: feminino ou masculino, homem ou mulher.

Mas, de uns tempos para cá, ter apenas essas duas possibilidades acabaram se tornando um tanto quanto ultrapassado, porque não abrange mais todos os seres humanos e as novas descobertas e identificações que a sociedade tem feito de forma geral.

Agora, quando falamos de identidade de gênero, estamos falando de como a pessoa se sente. Pode ser que uma mulher, que tenha nascido com todas as características do sexo feminino, não se identifique dessa forma.

Isso acontece porque o gênero não está associado somente com a parte biológica e anatomia do corpo. A autoimagem e a percepção que a pessoa tem de si própria também importam nessa classificação.

Por isso a necessidade de expandir as nomenclaturas para que todas, ou boa parte, das identificações possam ser compreendidas, compartilhadas e respeitadas.

Identidade de gênero não se trata somente de preencher formulários e fichas pessoais. Mas, sim, de identificações que cada um vai percebendo em si próprio no decorrer da vida sobre o que é de fato.

É importante falar desse assunto nos dias de hoje porque as mudanças aconteceram em um nível considerado rápido para alguns, ficando difícil de compreender todo o tema e dando margem para muita desinformação e preconceito contra trans.

O que é identidade de gênero

A grosso modo, a identidade de gênero tem sido classificada de três modos:

  • Cisgênero: é a pessoa que se identifica com o mesmo biológico do nascimento;
  • Transgênero: é a pessoa que se identifica com um gênero diferente do que foi dado no momento do nascimento;
  • Não-binário: é a pessoa que não se identifica nem com o gênero do nascimento e nem com outro gênero.

Dentro dessas definições, o transexual entra no campo dos transgêneros.

Se formos pensar na formação da palavra, o prefixo “trans” vem do latim, e significa o lado oposto. Pode ser usado tanto para o masculino, quanto para o feminino. 

Então, quando falamos de mulher trans, estamos falando de uma pessoa designada no nascimento como masculino, mas que se identifica mais com uma figura feminina.

A mesma coisa ocorre para homens trans: pessoas que foram colocadas na caixa do gênero feminino quando nasceram, mas que se sentem mais confortáveis com a imagem masculina.

Transexualidade na medicina

Para a Organização Mundial da Saúde, as questões de identidade de gênero podem sofrer inúmeras implicações no campo da saúde de uma pessoa no decorrer da vida. Isso no que diz respeito a normas, relações, cuidados e papéis.

O gênero pode influenciar comportamentos, riscos, vulnerabilidades a doenças e níveis de acesso à saúde que uma pessoa vai ter.

O gênero pode moldar toda a experiência e vivência que uma pessoa vai encontrar ao usar um aparelho de saúde, seja ele público ou privado. Desde a acessibilidade até qual tipo de tratamento será oferecido para ela.

No Brasil, foi determinado em 2011 pelo Ministério da Saúde a Política Nacional de Saúde Integral das Populações Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Essa medida foi tomada justamente por existir o entendimento de que a identidade de gênero e a orientação sexual são determinantes sociais da saúde.

Melhor dizendo: são condições que influenciam possíveis riscos que determinada pessoa pode sofrer na saúde. O gênero não é o único determinante social que existe. Junto a ele estão a moradia, a renda, o emprego, a escolaridade e a alimentação.

Quando dois desses itens são associados, os fatores se tornam ainda mais preocupantes no que diz respeito ao auxílio que será fornecido para essas pessoas.

A importância de entender o assunto

Existem diversos tipos de argumentos que justificam a necessidade de médicos e demais profissionais da saúde entenderem as questões de identidade de gênero. Confira alguns, abaixo.

Melhora no atendimento

Precisa existir uma boa administração e preparação de equipe para respeitar todos os pacientes, independentemente da identificação de gênero, se é trans ou não.

O atendimento já começa na entrada, portanto, as secretárias médicas precisam ser informadas sobre o assunto. O mesmo vale para o restante da equipe médica.

É importante que os colaboradores saibam abordar informações cadastrais pertinentes à identidade de gênero e tragam conforto para o paciente, como solicitar o nome social.

Elimina o preconceito

Homem com mão de pare

É básico e fundamental respeitar as pessoas. E do ponto de vista jurídico, preparar a equipe e investir em conhecimento nessa área vai reduzir os casos de transfobia.

Diminui transtornos mentais em transexuais

Os transexuais sofrem muito preconceito. Essa falta de respeito e empatia criou uma onda de agressão e de casos de transfobia.

Mais do que uma questão jurídica, a transfobia tem impacto direto na saúde mental dos transexuais. Tanto pela questão de preconceito, quanto pela falta de aceitação da população geral.

Sem contar que o próprio processo de entendimento e transformação já são complexos por si só.

Um estudo publicado pela revista The Lancet mostrou que 60% da população trans sofre de depressão. Outra pesquisa feita com essa faixa da população mostrou que 48,3% das pessoas trans pensavam em suicídio e quase 24% de fato tentaram.

As questões de transtornos mentais estão cada vez mais presentes nas pessoas trans, não pelo o que elas são, mas sim pela reação da população no momento em que elas mostram quem elas são.

Os profissionais da saúde que cuidam da mente e das emoções precisam estar atentos a isso cada vez mais como uma forma de tentar amenizar esse quadro global registrado hoje.

Diminui erros médicos

Grupo de médicos na sala de cirurgia

Pessoas trans podem precisar passar por procedimentos e cirurgias diferentes daqueles que se identificam com o gênero que nasceram. Um bom exemplo é a redesignação sexual. Essa cirurgia atua na parte biológica da pessoa trans para que ela tenha em sua anatomia aquilo que ela sente que deveria ter há muito tempo.

A mudança dos aparelhos masculinos e femininos são procedimentos complicados e que podem causar muitos danos se houver erro médico. É a partir desse cenário que se cria a necessidade de aprofundamento do assunto, principalmente por cirurgiões plásticos, ginecologistas e urologistas.

Como combater o preconceito

Essas noções e percepções percorrem toda a pirâmide de hierarquia. Começa desde os trabalhadores na base que cuidam do operacional e vai até gestores e donos de hospitais, clínicas e laboratórios.

Como forma de cooperar com a melhora desse cenário, a Amplimed separou algumas ideias e dicas para que você e toda a equipe do seu consultório fiquem antenados e preparados para receber toda a população. Confira abaixo.

Respeite os pacientes

Não há regra geral e nem definições muito duras quando o assunto é identidade de gênero. Partindo do princípio que elas são baseadas em como a própria pessoa se identifica, o caminho mais gentil é sempre entender como o paciente está se vendo e respeitar o que ele te diz.

Entenda os cenários

Ser trans não é doença. Embora a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas de Saúde, a CID, tenha mantido-na como um transtorno mental por 28 anos, a última atualização, que traz novas alterações no documento, excluiu o item da lista das adversidades psicológicas, deixando então de ser considerada como uma doença.

O que isso muda na prática? Os transexuais passaram a ser reconhecidos como pessoas que podem precisar de cuidados médicos, sobretudo durante o processo de mudança de gênero e não mais como pessoas que precisam, obrigatoriamente, de acompanhamento psiquiátrico.

Essa informação vem sendo compartilhada pelo ramo médico desde 2018, mas as adaptações foram permitidas até janeiro de 2022.

As atualizações que ocorrem na CID vão acompanhar as demandas sociais, os novos problemas que vão surgindo e novas pesquisas que foram feitas sobre doenças anteriormente catalogadas.

Por ter sido considerado como algo disfuncional por quase três décadas, muitas concepções e julgamentos foram formados em torno da temática. Mas tudo isso caiu por terra com essa nova atualização.

O Conselho Federal de Psicologia, por exemplo, já tinha publicado a Resolução 01 de 2018 dizendo que nenhum profissional do ramo deveria considerar a transexualidade como patologia.

Continue a aprendizagem

Esse conteúdo sobre preconceito contra trans te ajudou? Então que tal continuar aprendendo? Confira nosso artigo com 10 passos para fazer uma boa gestão de clínica. 

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