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5 parcerias importantes para um gestor de saúde em clínicas

O profissional que exerce a função de gestor de saúde tem uma rotina muito desafiadora e cheia de contratempos.

Se já não bastasse ter que cuidar de toda administração de uma clínica, de um consultório, de um hospital, de um laboratório ou de um centro médico, o gestor também precisa ficar atento a possíveis novidades que aparecem tanto no meio clínico como no administrativo na tentativa de sempre encontrar novas e melhores maneiras de produzir os serviços, produtos e de entregar esse atendimento com a melhor qualidade possível.

Muitas necessidades podem ser observadas por um gestor da saúde ao atuar como responsável de uma determinada empresa, percorrendo tanto pelo lado de recursos humanos, administrativo, financeiro, operacional e até na parte de comunicação e marketing.

É em meio a tantas demandas e da carência de um sistema mais otimizado e mais produtivo que algumas companhias na área médica começaram a estabelecer parcerias com outras empresas, instituições e organizações para atingirem esses resultados com mais facilidade.

Essa corrida existe e muito se fala sobre porque afeta diretamente no posicionamento da marca perante ao mercado, fornecedores, concorrentes e clientes. A imagem que o seu consultório tem perante essas pessoas vai afetar de forma substancial no faturamento mensal e, consequentemente, no lucro líquido.

Pensando em auxiliar os gestores de saúde, a Amplimed produziu um artigo que vai te dar dicas de como entender quais parcerias podem ser proveitosas e úteis para a clínica e como firmar cada uma delas. Continue acompanhando o conteúdo!

O que um gestor de saúde precisa saber antes de firmar parcerias?

Estabelecer uma parceria entre empresas ou até mesmo de instituições é quando dois locais comerciais ou não-governamentais se unem para conseguir executar determinada tarefa.

Geralmente esse acordo ocorre de uma maneira formalizada, ou seja, com o uso de contrato de relação que costuma ser elaborado pelos advogados de cada uma das partes envolvidas e, que atende as necessidades e expectativas de ambos os lados.

O principal motivo que leva a junção e união dessas companhias é ter um interesse em comum que vai ser alcançado mais facilmente se houver essa ajuda mútua.

Mas antes mesmo de buscar por parceiros e criar esses contratos, é interessante pensar em alguns passos anteriores.

Sabe aquele ditado de dar um passo para trás para conseguir dar dois passos para frente? Então! Ele se encaixa muito bem nesse assunto que está sendo tratado no texto.

Existem algumas etapas que você pode começar a percorrer agora mesmo para aí então entender o que ou quem pode ser um parceiro do seu estabelecimento.

A primeira coisa a se pensar é que sua clínica precisa estar operando já no modelo de saúde digital. Dizendo em outras palavras, você precisa estar habituado a usar a tecnologia a favor da sua empresa.

Ter passado por uma transformação mercadológica digital ou ainda ter fundado e iniciado os negócios no ramo da medicina já inserido nesse universo computacional é como se fosse a base para que parcerias importantes sejam criadas e seladas.

Imagina só, se já pode ser um pouco complicado de gerir todo um único sistema de assistência médica, imagina ter dois ou mais trabalhando de forma conjunta!

Por isso, a tecnologia vai facilitar processos e protocolos, com uma baixa chance de erros, confusões e desajustes. A demanda é tão grande que muitas empresas começaram a exercer atividades no Brasil justamente para atender clínicas, hospitais e laboratórios, levando mais comodidade e facilidade por meio de ferramentas tecnológicas.

Esse nicho se popularizou tanto que até mesmo foi criado um nome para falar disso, chamado Health Tech, ou no bom e velho português: tecnologia da saúde. A plataforma Distrito realizou um estudo que constatou mais de 700 health techs registradas no Brasil atualmente.

Os avanços tecnológicos na área médica nunca foram tão necessários. Até mesmo a realidade virtual já entrou para a lista de iniciativas inovadoras que gestores de saúde podem implementar.

Afinal, o Sistema Único de Saúde atende cerca de 150 milhões de brasileiros. Esses dados são do ano de 2018 e podem ser ainda maiores se for levado em consideração o tanto que os cidadãos precisam recorrer ao atendimento básico após a notícia da pandemia da Covid-19. 

A segunda coisa que todo gestor da área da saúde deve pensar antes de fazer parcerias é conhecer muito bem o perfil da atual empresa que ele trabalha. Qual seu público-alvo? Qual a persona a quem você presta serviço? Qual o tipo de assistência clínica que seus colaboradores mais oferecem no dia a dia? Quais são as tarefas que tomam mais tempo ou ainda que geram mais dores de cabeça para quem vai executar?

Essas e outras perguntas provavelmente já foram respondidas no plano de negócios do seu consultório. Basta recordar, atualizar ou criar caso ainda não tenha essas informações tão bem definidas ainda.

Depois de conhecer todas essas informações, é hora de observar quais são os potenciais e principais pontos positivos que sua clínica tem. Uma parceria é uma via de mão-dupla. Da mesma forma que você busca por um parceiro de qualidade, esse mesmo parceiro vai procurar pelos seus pontos mais vantajosos. Então esteja preparado para expor e falar sobre eles.

Quais são as parcerias importantes para um gestor da saúde?

A escolha de parcerias pode ser um item muito delicado para o gestor. Isso porque ele precisa encontrar instituições que vão complementar o atendimento que ele presta a determinado nicho.

Quando esse profissional faz a análise de mapear a empresa, muito provavelmente ele encontra pontos positivos, mas também muitos pontos negativos e que precisam de mais atenção.

Esses pontos mais negativos podem ser justamente a resposta para o tipo de parceria que sua clínica deve buscar. No outro extremo, os pontos positivos podem ser potencializados com a entrada de mais uma instituição na prestação de serviços.

A escolha do gestor ao fechar parcerias com outros locais também pode servir para expandir os negócios e alcançar novas linhas de atuação. Vamos para as dicas:

1 – Setor público

Pode ser que a primeira coisa que vem na sua cabeça quando o assunto é fazer parcerias é entrar em contato com outra empresa privada. E, de fato, pode ser. Mas o setor público também pode fazer parte da estratégia.

Como mencionado anteriormente no texto, o setor público atende muitas pessoas todos os dias. Muitas das vezes essa demanda não consegue ser suprida de forma satisfatória. Por isso existe a Complementaridade da Participação Privada no SUS e também as Parcerias Público-Privadas (PPPs).

2 – Contar com um software de saúde

Software para ajudar o gestor de saúde

No início do artigo foi mencionado os inúmeros benefícios que um gestor da saúde terá ao utilizar a tecnologia a favor dos trabalhos clínicos ofertados.

Uma máquina vai começar a trabalhar em conjunto com toda a sua equipe de profissionais. Podendo, assim, melhorar processos, facilitar tarefas, reduzir prejuízos e danos e ainda abrir caminho para novas possibilidades de atendimento e de captação de clientes.

3 – Receitas Digitais

Houve um movimento muito forte e intenso durante a pandemia da Covid-19 de fornecer receitas digitais a partir das consultas que foram feitas no formato de telemedicina. E mesmo com a diminuição dos casos e mudança de cenário da doença, as receitas digitais por meio dos certificados dos órgãos da classe continuam firmes e fortes.

Por isso é interessante você firmar parceria com uma plataforma de receitas digitais que vai conseguir fornecer esse documento ao seu paciente.

Na Amplimed, por exemplo, você já tem a possibilidade de usar os serviços da memed de uma maneira completamente integrada ao sistema.

4 – Parceria com outros tipos de estabelecimentos

Mulheres treinando pilates

O gestor pode perceber ao longo da carreira que será necessário expandir os horizontes e ir além das bolhas da medicina. Interligar tipos de negócios também é uma ótima forma de estabelecer parcerias.

Por exemplo: Se você tiver uma clínica em que a cardiologia é a especialidade mais buscada, pode firmar parceria com órgãos que organizam corridas e eventos esportivos. Se a ortopedia for a especialidade mais utilizada, pode criar vínculo com escolas de pilates, por exemplo.

5 – Parceiros de marketing

Toda empresa, seja de qual ramo for, precisa de uma equipe de comunicação. Na saúde, mais ainda! Esses profissionais vão desenvolver conteúdo tanto físico quanto digital para propagar cada vez mais os serviços oferecidos pelo consultório.

Se a sua clínica ainda não fizer esse trabalho, vale a pena encontrar parceiros que o façam. Outra opção é ir atrás de influenciadores digitais que fazem parte do nicho de atendimento e propor uma parceria, dentro do Código de Ética da Profissão.

Você também pode se juntar com uma empresa que tenha afinidade com o seu ramo e com as especialidades que você atende e desenvolver uma ação de marketing juntas, divulgando para os clientes de ambas instituições.

Se essa peça de marketing é compartilhada em ambos os consultórios físicos e com ambas as listas de pacientes, a visibilidade certamente será maior.

Agora vamos imaginar esse mesmo sistema de exposição, só que na internet. Vamos supor que a sua conta tenha 10 mil seguidores ou inscritos no canal.

O seu parceiro tem 50 mil. Esse público que não tinha sido atingido pela sua clínica até então pode começar a conhecer o trabalho por meio dessa ação de marketing e dessa parceria firmada.

O resultado é o ganho de novos seguidores e mais popularização nas redes sociais, trazendo mais notoriedade e autoridade digital. Também pode haver conversão de seguidores em novos pacientes.

Para todas os tipos de empresas mencionadas anteriormente nas dicas, é importante que o gestor faça mais avaliações antes de formalizar qualquer coisa. Como por exemplo:

·         Há coerência entre o público atendido pelo parceiro e o público atingido pela sua clínica?

·         Observar e analisar a posição da empresa parceira em sites de reclamação

·         Ver como estão as redes sociais

·         Verificar como ocorre a organização processual

·         Saber quais inovações foram adotadas e quais tecnologias são utilizadas no cotidiano

Gostou das dicas? Então acompanhe outros textos do blog da Amplimed para ter acesso a mais conteúdos que podem melhorar o dia a dia do gestor da saúde cada vez mais!

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