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Conheça as 6 metas de segurança do paciente por padrão internacional

metas de segurança do paciente

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Amplimed - Atendimento Médico - Conheça as 6 metas de segurança do paciente por padrão internacional

  • 22 abril, 2020
Pop up de notícias sobre a CFM, regulamentação da Telemedicina no Brasil

As metas de segurança do paciente por padrão internacional foram desenvolvidas em 2006 pela Joint Commission International (JCI). Essa entidade sem fins lucrativos é responsável pela aceitação de unidades de saúde nos Estados Unidos. 

As metas estabelecidas pela JCI visam garantir as melhores práticas durante todo atendimento.Essas são práticas de padrão global que garantem a segurança dos pacientes. São ações que eliminam ou reduzem sua exposição a riscos.

 Neste texto, explicaremos as 6 metas de segurança do paciente para você aplicar em sua clínica. 

Identificação correta dos pacientes

A primeira meta é também o primeiro passo para a segurança do paciente: sua identificação. Todos os pacientes devem ser identificados com, no mínimo, nome e data de nascimento. 

A identificação correta visa evitar aplicação indevida de medicação ou de procedimentos médicos. Você sabe que a prescrição ou a administração de medicamentos de forma equivocada pode gerar complicações graves. Então, garanta que sua clínica tenha excelência no controle de pacientes. 

Essa meta também facilita a atuação dos profissionais. Afinal, muitas vezes, os pacientes podem ficar desconfortáveis em repetir suas informações pessoais, seus sintomas e histórico clínico. Por isso, tenha todos os dados organizados, que possam ser acessados a partir do nome ou do código de cadastro do usuário de seus serviços. 

Para facilitar a identificação, sua clínica pode utilizar pulseiras impressas pelo seu sistema de gestão. Assim, a equipe responsável poderá compartilhar a evolução do atendimento no prontuário eletrônico. O acesso às informações também será facilitado, porque basta procurar no sistema pelos dados registrados na pulseira. 

Comunicação efetiva

atendimento home care

A comunicação é um dos pilares do tratamento. Afinal, ela é importante tanto para que o médico entenda as queixas e os sintomas, quanto para pacientes e familiares compreenderem o processo da doença e as prescrições. 

É importante ficar atento, também, à comunicação entre profissionais. Garanta que as informações sejam transmitidas de forma objetiva, completa e clara. Além disso, certifique-se de que nenhum dado será perdido durante essas trocas.

Para que a comunicação seja efetiva entre médicos e pacientes e entre a equipe profissional, é preciso que todos estejam dispostos a:

  • Fazer perguntas;
  • Tirar dúvidas.

Sempre, após explicar algum procedimento, pergunte se seu interlocutor entendeu. Mostre-se disposto a responder perguntas e explicar novamente se necessário. Assim, pacientes e equipe estarão em harmonia, em um cenário de atendimento humanizado em prol dos tratamentos. 

Outro aspecto que requer sua atenção é a segurança de dados. Para que a comunicação interprofissional sempre conte com todas as informações necessárias, é preciso ter um sistema de gestão confiável. Nenhum dado pode ser perdido, tampouco, acessado por pessoas não autorizadas. 

Você concorda que a comunicação é fundamental para o sucesso do tratamento?

Então, você vai gostar  das nossas “7 dicas de como manter o atendimento humanizado nas Teleconsultas”.

Segurança de medicamentos de alta vigilância

Além de garantir a identificação correta dos pacientes e buscar uma comunicação efetiva, sua clínica deve prevenir erros na utilização de medicamentos. Erros deste tipo representam uma ameaça à vida dos pacientes. 

As medicações de alta vigilância representam um risco ainda maior se administradas de forma equivocada. Por isso, são gerenciados com critérios específicos. Os cuidados devem ser aplicados ao armazenamento, à prescrição, à dispensação, à administração e ao monitoramento dos efeitos Por padrão, você deve buscar cinco “certos”:

  • Paciente certo
  • Medicamento certo
  • Dose certa
  • Via de administração certa
  • Horário certo
 

Perceba que para atingir essa excelência, é preciso que, em todos os atendimentos, os pacientes estejam devidamente identificados e que exista uma boa comunicação entre a equipe. Para isso, atente-se às questões básicas: alergias, interações medicamentosas, superdosagem, idade e peso, etc.

Assegurar segurança do paciente para cirurgias

Essa diretriz tem como propósito minimizar os riscos cirúrgicos antes, durante e depois dos procedimentos. Para isso, é preciso efetuar a verificação de segurança do paciente de cada ponto específico da cirurgia conduzida. 

Antes de qualquer procedimento invasivo, é necessário verificar a identificação do paciente. Então, deve-se faz a marcação do local cirúrgico quando for indicada e a adequação dos equipamentos necessários. Além disso, é preciso confirmar o procedimento prescrito e se o consentimento informado foi obtido. 

Os protocolos cirúrgicos propiciam um ambiente confiável para os profissionais, que podem atuar garantindo a segurança dos pacientes. É claro que cada procedimento possui suas próprias recomendações. Como regra geral, assegurar a segurança para cirurgias consiste em obedecer os protocolos e diretrizes para cada caso. 

Redução do risco de infecções associadas aos cuidados em saúde

Durante os atendimentos, os pacientes são expostos a riscos de contaminação associados aos próprios procedimentos. O controle de infecções é um grande desafios para os estabelecimentos de saúde. Por isso, muitas empresas possuem departamentos específicos para esse cuidado. 

A principal atitude para o controle de contaminação, na verdade, é simples: lavar as mãos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças têm diretrizes baseadas em evidências sobre a higienização adequada das mãos.

Deve-se lavar as mãos:

  • antes de tocar no paciente;
  • antes de realizar procedimentos;
  • após risco de exposição a fluidos corporais;
  • depois de ter contato com o paciente;
  • após contato com áreas próximas a ele (roupas de cama, equipamentos, móveis, etc).

Prevenção de complicações decorrentes de quedas

Pacientes que sofrem quedas durante o atendimento ou períodos de observação podem ter danos graves. Uma alternativa utilizada como prevenção é a classificação dos pacientes de acordo com o risco de queda. 

Há fatores predisponentes, como: idade avançada, doenças ou medicamentos que afetam o equilíbrio ou a mobilidade. Após identificar o risco, os profissionais podem adotar medidas de orientação aos pacientes e acompanhantes. Além disso, o estabelecimento de saúde pode oferecer um ambiente adaptado, com barras de apoio em móveis e nas paredes.  

Estudo publicado na revista Ciência & Saúde Coletiva, em 2018, indicou que houve crescimento nas taxas de mortalidade e de internação por quedas de idosos no Brasil, entre os anos de 1996 e 2012. As taxas variaram de 2,58 a 41,37 internações por 10 mil idosos, em 1996 e 2012 respectivamente. Já a taxa de mortalidade por complicações decorrentes de quedas variou de 1,25 em 1996 a 3,75 em 2012, por 10 mil idosos.  

Prevenir as lesões por quedas é parte importante da boa assistência em saúde. 

As metas de segurança do paciente são diretrizes básicas. Você e sua equipe devem ser vigilantes quanto ao respeito por essas normas. Afinal, o bom atendimento deve reduzir os riscos e oferecer as melhores alternativas de tratamento. 

Veja um resumo das metas de segurança do paciente:

  1. Identificação correta dos pacientes;
  2. Comunicação efetiva;
  3. Segurança de medicamentos de alta vigilância;
  4.  Assegurar segurança para cirurgias;
  5. Redução do risco de infecções associadas aos cuidados em saúde;
  6. Prevenção de complicações decorrentes de quedas.
 

Agora que conhece todas as metas de segurança do paciente, você já pode dar um passo rumo à inovação. Para maiores informações veja o vídeo abaixo:

 

  •  Metas internacionais Segurança do paciente

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